sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

A solo

Desta vez decidi fazer uma volta com um início bastante puxado. São dois pequenos cumes, cuja extensão (apesar de não ser grande), é proporcionalmente inversa à inclinação. O objectivo era fazê-los aos dois sem nunca desmontar, objectivo que foi plenamente cumprido. Após estes dois cumes, encontrava-me no topo da Serra da Longra. Decidi então seguir em direcção à Azinheira passando pelas Cortes e pelo Muro. Foram aproximadamente 33 km com um desnível acumulado de 918 m feitos em bom ritmo (à excepção do início) onde ainda deu para tirar algumas fotos. Ficou a vontade de repetir em breve e alongar a volta, porque desta vez o tempo não o permitiu.






quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

De volta à terra

Após alguns relatos em que o alcatrão foi rei, eis-me de volta à terra.
Como não sou adepto do Carnaval, resolvi aproveitar essa Terça-feira para dar uma volta por alguns locais onde já não passava fazia algum tempo. Resolvi convidar os amigos do Manecas Bikes para me acompanhar, mas só o Moedas e o Xana responderam à chamada. Compreendo perfeitamente, pois a noite anterior costuma ser dura. Por mim falo, que a coisa entre aperitivos líquidos, vinho ao jantar e digestivos vários já estava a carburar e de que forma. Mas nada de impeditivo para o dia seguinte, assim como assim sempre serviu para limpar o organismo.
Saímos da Sertã em direcção à ribeira do Xico pela encosta sempre com a ribeira à vista lá em baixo. Entre o Outeiro da Lagoa e os Calvos, deu para ver que a batalha entre o Xana e os pedais de encaixe, continua, mas aos poucos a guerra está a ser vencida. Continuámos pelo Robalo e Vale do Inferno de onde nos dirigimos a grande velocidade para a ponte das cabras (a descida é alucinante). Para seguirmos em direcção à Rolâ, era preciso subir… e bem, mas como nos aguardava uma “mine” na Cumeada a subida lá se foi fazendo com maior ou menor dificuldade. O regresso à Sertã, fez-se pela parte final do trajecto dos 5 empenos onde ainda deu para tirar mais umas fotos da última e inclinadinha descida que nos levaria até casa, onde o almoço já esperava por nós na mesa (como convém).No Outeiro da Lagoa

... e a batalha continua
A caminho dos Calvos
A subida.A ponte lá ao fundo.

Vista sobre a Sertã.
A descida final dos 5 empenos.


segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

Ao longo da costa

No passado Sábado dia 2 de Fevereiro (e em virtude de se encontrar cada um para seu lado) resolvi com o Valter fazer uma voltinha de estrada. O Gilberto também era para ter vindo, mas acabou por não o fazer, porque chegou à conclusão que de facto a pedaleira precisa de dentes porque senão a corrente não agarra, adiante...
Fui ter a casa do Valter, onde após as últimas verificações, lá partimos para uma jornada que apesar de ser em alcatrão não se afigurava muito fácil, porque acompanhar o Valter em estrada não é pêra doce.
Decidimos seguir de Aveiro em direcção à Barra, depois Costa Nova, Vagueira, Areão e Mira. É um passeio sempre no plano, mas nada fácil porque o ritmo de andamento é bastante forte (o objectivo também era puxar um bocadinho).
Chegados a Mira aproveitámos para comer qualquer coisa, tirar umas fotos e resolvemos regressar a Aveiro por Vagos, o que tornou a coisa um bocadinho mais difícil (mas também mais interessante) porque ainda se apanhou uma subidita ou outra.
Foi a um ritmo nada inferior que se fez a viagem de regresso, onde uns belos hambúrgueres esperavam por nós no Ramona. Confesso que não sou muito adepto deste tipo de comida, mas estes valem a pena, quem conhece o Ramona, sabe do que falo.
Terça-feira seguinte houve mais, e que bela forma de se passar o Carnaval, mas isso vem a seguir.

Até lá
Já em Mira a retemperar as forças.