quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

Rota das Farpas

O video. Espero que se divirtam tanto como nós.




Podem na mesma dar uma vista de olhos ao grande trabalho que fez o amigo Faísca. Duas abordagens diferentes ao mesmo dia e que grande dia foi.

http://www.projectobtt.com/index.php?option=com_smf&Itemid=32&topic=6742.15

sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

Esta semana ainda não fiz (quase) mais nada…

Não é que me importe, mas hoje encerro as festividades no que diz respeito a jantares de Natal com o meu 5º.
Na passada Quarta-feira, a convite dos amigos do Manecas bikes, desloquei-me a Cernache do Bonjardim (de onde sou natural) para participar no jantar de Natal daquele grupo de amigos bttistas. Fi-lo com todo o gosto. O jantar correu muito bem, sempre acompanhado de uma boa-disposição geral.
No final o Alexandre (graças ao 13º mês) resolveu presentear todos com uma lembrança. Fica desde já o agradecimento.
No final ainda fomos ao Bar do Clube beber um copo, mas só um porque “eles andem aí” e já sabem se conduzirem não bebam… encostem na berma primeiro ;-)
Agora mais a sério, desejo a todos um Feliz Natal e um bom ano cheio de saúde e vontade de pedalar.


Aquecimento (parte 1)
Aquecimento (parte 2)
A fome...
A chegada do Pai Natal.
O desembrulhar dos presentes...
Ei-los tão lindos.
O meu é "mai lindo" que o vosso...
Encontramo-nos por aí.

Até lá.

quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

A cortar o gelo

Mais um Domingo de manhã em que nos reunimos em Sernada do Vouga, desta vez para eliminar os excessos do jantar de Natal dos Cagaréus.
Estava frio, muito frio, foi uma das manhãs mais frias do ano, mas lá seguimos o nosso rumo em direcção aos 5 caminhos. Os Angarnas Albino “Metralha” e o Ricardo apareceram para nos fazer companhia e para conhecer melhor a zona. Penso que não se arrependeram, porque foi uma manhã muito bem passada onde se subiu (em alguns sítios pelo menos tentou-se) mas desceu-se bastante também.


O Pinto ainda sem sentir os dedos.
O primeiro reforço nas minas.

A cortar o gelo

O segundo reforço mais à frente.

Uma das belas subidas que podemos encontrar para estes lados...
o que num dia tão frio ainda sabe melhor.



Jantar de Natal dos Cagaréus...
Aqui já a noite ia longa...
Um adeus de Boas Festas e um Bom Ano para todos, cheio de pedaladas.
Fica um pequeno vídeo ilustrativo da boa-disposição que nos acompanhou ao longo da fria manhã.
Um abraço para todos.

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

O que se vê...

No Coentral, Perto de Castanheira de Pêra (parte 1).




sexta-feira, 9 de novembro de 2007

Os 5 empenos

Foi na passada Terça-feira 6 de Novembro de 2007 que os 5 empenos foram vencidos pela 1ª vez.
O nome 5 empenos como carinhosamente gosto de chamar surgiu porque este percurso, entre várias outras inclinações, tem 4 que são bastante "fortes", sendo que o 5º empeno é que levamos para casa como recordação no final.

Quando pensei em fazer esta volta o Nuno Gomes (um amigo de Abrantes) prontificou-se logo para me acompanhar neste jornada.
Marcámos o dia, mas em vez de dois seríamos quatro (um para cada empeno), é que com o Nuno vieram o Francisco e o João (dois amigos do Nuno que agora também já são meus).
Partimos então à conquista dos 5 empenos carregados com comida, bebida e uma grande dose de boa disposição.

O dia estava perfeito e saímos da Sertã pelas 11.30 h e uma hora depois já nos encontrávamos no topo do 1º empeno no Picoto da Pederneira. Pelo caminho, o João talvez por achar que tinha peso a mais, resolveu deixar um raio para trás.

Entretanto o Nuno começou a perder ar na roda traseira, mas em alternativa à câmara-de-ar, optou por um "vamos lá ver se isto aguenta".
Seguimos em direcção ao 2º empeno (a Serra da Longra), este um pouco mais difícil que o 1º, principalmente a parte final que parecia uma parede, mas nada que não se fizesse.
Comeu-se qualquer coisa e seguiu-se em direcção ao 3º e na minha opinião o pior de todos, por ser o mais extenso e com muita pedra solta, dificultando bastante a progressão.


Mas também este foi ultrapassado. Nesta altura o Nuno já se tinha visto obrigado a colocar uma câmara-de-ar na roda e um taco na roda do Francisco.
Valeu a pena chegar lá acima, porque a vista do Centro Geodésico de Portugal é deslumbrante.

Estávamos em Vila de Rei.

A partir daqui, começou-se o regresso à Sertã, este feito grande parte a descer, mas ainda havia o último empeno a conquistar.
Foi com essa motivação que o fizemos, este último bastante curto mas com uma inclinação muito grande, sendo que o acumulado do dia já se fazia sentir nas pernas e os 5/7 minutos do lusco-fusco não tardariam a acabar.
Nesta altura o Nuno já se tinha visto obrigado a colocar uma segunda câmara-de-ar na roda (não há fome que não dê em fartura).
Vencido este último empeno seguimos em direcção à Sertã onde nos esperava o 5º que nos acompanharia até casa.
A boa disposição inicial foi a mesma com que se chegou ao fim e com o sentimento de dever cumprido.

Em suma, foi um dia muito bem passado em excelente companhia. Obrigado aos 3 por terem vindo, assim não custou nada fazer estes 5 empenos.
Um abraço para todos e até Abrantes (se não for antes) parece que estão a preparar uma "pequenina vingança" para quando lá for.

Fico à espera.

Até lá.

quinta-feira, 8 de novembro de 2007

Altimetria dos 5 empenos

Deixo só uma pequena amostra do trajecto e altimetria efectuados (roubei isto ao Nuno - desculpa lá, depois falamos sobre os direitos de autor)



quarta-feira, 31 de outubro de 2007

Um passeio para a (des) com pressão

Desta vez fomos até à Serra da Freita para um passeio em conjunto com os Bicigodos e os Angarnas. Foi precisamente com os segundos que nos encontrámos em Aveiro, onde foram devidamente recebidos com meia dúzia de palavras carinhosas, eram eles o Faísca, o seu sobrinho, Metralha e o Pirolito. Seguimos em direcção ao parque de campismo Refúgio da Freita no Merujal onde nos fomos encontrar com os Bicigodos (o Ricardo, o Jorge (haroman), o Gerónimo, o Ricardinho, o Sérgio e o Jorge). Da parte dos cagaréus; o Hernâni, o Gilberto e eu.Montámos as bikes e seguimos mais ou menos em direcção ao desconhecido, uma vez que o track foi co-costurado pelos alfaiates de serviço Jorge (haroman) e Ricardo através de vários outros disponibilizados na net. Havia ainda uma parte surpresa desenhada através do Google Earth. O saldo foi positivo, porque tirando 1 ou 2 pequenos enganos, o corte e a costura funcionaram na perfeição.




Primeiros metros e quando seguia atrás do que me antecedia (e aqui entra o título) vejo a primeira manobra acrobática do dia, um tombo lateral bastante engraçado por sinal. Se depressa caiu mais depressa se levantou, (nem deu para registar o momento). A frase do dia, e que nos acompanhou até final foi mais ou menos a seguinte “ó pá caí porque me estavas a pressionar”!!! Gargalhada geral, nunca tinha ouvido uma desculpa tão elaborada para a falta de equilíbrio. Após este episódio lá seguimos o nosso caminho acompanhados pela única pressão que se fazia sentir, a dos pneus.

Seguimos em direcção a Adaufe onde fizemos a primeira pausa forçada, porque os amigos Faísca e Hernâni embalados pela descida, optaram por um caminho alternativo; assim sendo tivemos que esperar que as “amélinhas” recolassem.




Continuámos então a nossa jornada pela Serra da Freita sempre acompanhados por uma paisagem deslumbrante, e por um grande espírito de amizade e companheirismo que como disse o Faísca e passo a citar “está muito perto da perfeição”.



Olhó almoço...




A estradinha era assim...
Eu depois ligo...


O Pirulito em acção.


Mais pedras...
O almoço já era...

O grande Gerónimo.
O não menos grande Faísca.



Mais à mão.


Subimos, descemos, e andámos bastante com a bike à mão, porque alguns locais de passagem praticamente intransponíveis assim o obrigavam. Ainda trocámos dois dedos de conversa com um nobre amigo que encontrámos bem no coração da Freita e duas ou três festas com os seus dois acompanhantes, o Piloto e o Bobi (nomes caninos tipicamente portugueses).







Mais uma auto-estrada.


O dia foi passando rapidamente e chegámos ao parque de campismo pelas 15h onde após um retemperador banho quente (lá em cima estava fresquinho) aconchegámos o estômago com uma magnífica vitela no forno, acompanhada pelo tinto da praxe e por uma aguardente com mel – muito boa, mas forte comó catano.
Mais um dia para recordar porque pedalar assim no meio de toda esta gente boa, vale mesmo a pena.
Como diria o amigo Gerónimo - um abraço de amizade para todos e até à próxima.
Até lá.