terça-feira, 25 de outubro de 2011
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Redcross trail - Maiorca
Após uma retemperadora semana de
férias na praia nada melhor que uma corridinha para finalizar as mesmas em
beleza.
Como estava pela Figueira da Foz
resolvi participar nesta redcross trail, uma corrida (com objectivo solidário) que
se desenrolava desde a praia de Quiaios até à localidade de Maiorca e que
tirando a Serra da Boa Viagem pelo meio, não antevia dificuldades de maior. A
organização anunciava um acumulado de quase 600 metros e seria
portanto basicamente uma subida, uma descida e uma mais ou menos recta que se
estenderia por 31
quilómetros. Seria, mas não foi.
Foi com o nevoeiro de Domingo que
me desloquei até Maiorca onde já estava o João que mais uma vez me acompanhou
nesta jornada. Com os dorsais no peito e um café no bucho entrámos para os
autocarros. Quando de lá saímos estávamos à beira mar, onde iria ter início a
jornada.
Os 2 quilómetros
iniciais foram feitos na praia onde o mar de corredores ao ritmo do outro subia
e descia ao sabor das ondas aproveitando a areia mais dura. Depois começava-se
a dura subida por entre os imponentes e íngremes rochedos que se inclinavam até
lá acima. Pelo caminho passamos por bonitos carreirinhos que se iam estendendo
pela encosta sempre com a praia e o mar lá em baixo. Por essa altura
fui comendo uma barra que me caiu no estômago como uma pedra o que me obrigou a
baixar o ritmo para não vomitar. No primeiro abastecimento apenas consegui beber,
mais porque tinha que me manter hidratado. Entretanto o João já seguia lá mais
à frente.
A envolvência entretanto mudara e
apesar de devagar, ia deixando para trás árvores, arbustos e vegetação mais ou
menos rasteira típica de montanha. Assim se foi até ao segundo abastecimento.
Mais uma vez apenas água para hidratar. Apesar de não me sentir pior, também
não havia melhorado grande coisa e sem comer não havia tendência para isso.
Ao meu lado iam passando agora
eucaliptos. Sem dúvida a parte mais feia do percurso. Também fui encontrando
algumas subidas, curtas mas íngremes.
O terceiro abastecimento trouxe
muitos túneis, muita pedra e ainda alguma água mas dentro dos sapatos. Por esta
altura comecei a sentir-me menos mal e fui passando alguns participantes que
seguiam em pior estado do que eu. Antes do reforço final apareceram umas 4
paredes que acabaram com a pouca energia que ainda tinha. Ainda tomei um gel a
medo mas de qualquer forma já era tarde. The damage was done. Após 29 quilómetros com
uma barra e um gel, não podia pedir mais. Tinha a certeza que os 600 metros de acumulado
haviam passado há muito, mas de qualquer forma restava-me continuar e só não
chegaria ao fim se caísse para o lado.
No último reforço faltariam apenas
três quilómetros como me informaram. –pois sim, pensei. Afinal foram mais dois
além desses três, mas quando se segue sem forças dois quilómetros podem parecer
intermináveis. E assim foi. De qualquer forma lá me fui arrastando pelas
planícies de Maiorca e pelos campos de arroz em perfeito piloto automático só
com a meta na cabeça. Quando apareceu, fiquei feliz, a sério, mesmo feliz.
O João já havia chegado e estava
por ali à conversa e à minha espera.
Para corrida relativamente
descontraída, saiu-me um empeno à antiga. Bem sei que a culpa foi
maioritariamente minha porque ao longo de 34 quilómetros quase
não comi nada, mas os 1707
metros de acumulado ascendente também ajudaram e de que
maneira.
Assim como assim vinguei-me e fui
repor tudo com um rico cozido à portuguesa.
Dormi bem nessa noite.
(como não tenho fotos ficam algumas das férias)
terça-feira, 11 de outubro de 2011
K42 - Portugal ou Pó de arroz
Não raras vezes enquanto corro ou
ando de btt instalam-se músicas na minha cabeça, que me vão acompanhando ao ritmo
dos quilómetros. Desta feita foi o Pó de
arroz, conhecidíssima música de Carlos Paião mas na versão do Tiago Bettencout. Não faço a mínima ideia do porquê de
determinadas músicas me acompanharem ao longo de tantos quilómetros mas não só
não me incomodam, como acabam por me ajudar a impor um ritmo mais certo. Christopher Mcdougall no seu Nascidos para correr (título que aconselho a todos, gostem de corrida ou não) refere
alguém cujos nome e palavras exactas não consigo recordar mas apenas a ideia que
era mais ou menos esta; torna-te amigo da dor e nunca correrás sozinho. No meu
caso (além da dor ocasional) quem me acompanha é a música e talvez por isso quando corro sozinho não me
custe.
Mas desta feita não foi o caso,
corri sempre acompanhado. Primeiro do João e do Germano (para além do já referido
Pó de arroz) e depois só do Germano, mas nunca sozinho.
O dia começou cedo, ainda antes
de amanhecer. A noite apesar de acompanhada por alguma expectativa foi bem
dormida. Vestir, pequeno-almoço pegar no saco e seguir em direcção à Lousã (na
companhia do João) onde 42 quilómetros e um desnível ascendente acumulado de
3500 metros nos esperavam. Pelo menos eram estes os dados da organização.
Eram precisamente esses valores
que me deixavam algo apreensivo. Confesso que a maior distância que havia
corrido até então tinham sido 27 quilómetros com 1400 de acumulado ascendente. Não
sabia portanto como reagiria o meu corpo a partir de determinada distância com
esta bonita soma de ascensões. O objectivo que tinha traçado era o de chegar ao
fim, correr a primeira maratona da minha vida mas neste cenário e com estes
números. Fazer uma alimentação e hidratação correctas (a velha história do
comer antes de ter fome e beber antes de ter sede) e manter um ritmo que me
permitisse passar pelos quilómetros sem arfar era o planeado.
A chegada à Lousã foi rápida. Levantamento
dos dorsais, passagem pelo café e preparativos finais. Entretanto encontro o
Sérgio e os seus colegas de equipa que ao vê-lo nas suas Salomon novas trataram
de o advertir para que não lhes vomitasse em cima. A fama de certas pessoas
precede-as. Ao que parece actualmente o Sérgio desenvolveu uma apurada técnica
que lhe permite expelir o conteúdo estomacal em andamento e na direcção
desejada. É um facto que o hábito faz o monge.
Preparativos mesmo finais e
colocámo-nos na linha de partida. O 3,2,1 lá chegou com alguns minutos de
atraso e o chão começou a passar-nos debaixo dos pés. Os primeiros quilómetros
foram feitos ao longo do rio Ceira ora
de um lado, ora do outro, onde a passagem se fazia através do mesmo devido ao
baixo caudal. Depois corremos durante alguns quilómetros ao longo de uma bonita
levada de água. Foi assim que chegámos ao Candal, bonita e bem arranjada aldeia
de xisto onde nos esperava o primeiro abastecimento ao quilómetro 8. Daqui até
sensivelmente ao quilómetro 13,5 seria sempre a subir. É um facto que o K42
obrigou-me a redefinir a palavra subir. Grande parte desta subida foi feita com
inclinações que variavam entre os 30 e tal e os 56% de declive. Eu sei que
parece muito, mas foram os dados registados pelo meu Forerunner 305, sendo que
mais adiante o declive ainda aumentou.
Apesar de tudo era uma visão incrível,
quer se olhasse para cima ou para baixo ver tanta gente esticada ao longo
daquela encosta. É fácil compreender o que leva tanta gente a aderir ao trail
run. O facto de se encher a vista com imagens inesquecíveis e toda aquela gente
numa comunhão com a natureza e a serra. É um facto que o sofrimento também
estará presente, mas é só lá mais para a frente e só ajuda a converter esses,
em momentos inesquecíveis.
A chegada aos poços na neve,
fez-se na companhia do João e do Germano, bem como a descida até ao Coentral. A
descida revelou-se bem mais complicada e penosa que a subida (pelo menos para
mim). No Coentral estávamos no quilómetro 19 e no segundo abastecimento. A partir
daqui esperava uma segunda parte do percurso menos complicada que nos
permitisse aumentar um pouco a média. Não podia estar mais enganado.
Ao quilómetro 12 íamos
sensivelmente com 2 horas de corrida. Neste ponto disse ao João –vamos ver como
estamos de quilómetros nas próximas 2 horas. Ao quilómetro 21,5 o nosso tempo
de corrida era 3 horas e 10. Faltavam-nos apenas 2,5 quilómetros para os 24. Iríamos
superar em muito o andamento das primeiras 2 horas e chegar ao terceiro
abastecimento no quilómetro 29 dentro das 4 horas. Mais uma vez não poderia
estar mais enganado. Levámos uma hora para fazer 3,5 quilómetros. Para isso contribuíram
um par de subidas e descidas como eu nunca tinha visto. Passámos dos 1022
metros para os 756 em apenas 600 metros de descida. O declive maior verificado
foi de -65%.
O terceiro abastecimento no
Talasnal ao quilómetro 29 chegou ao mesmo tempo que as primeiras cãibras do
João que o obrigariam a diminuir o andamento. Começamos a perde-lo de vista na
descida do Talasnal e perdemo-lo de vez na subida subsequente.
Ao quilómetro 32 começou a
doer-me o adutor do lado esquerdo o que me dificultava um pouco a corrida, mas
tão perto do fim, não iria ser isso que me impediria de terminar. O Germano
também se via com algumas cãibras à porta que ameaçavam entrar a qualquer
momento. Foi desta forma que fizemos os quilómetros que nos separavam do último
abastecimento ao quilómetro 36. Ainda assim ultrapassámos alguns companheiros
de jornada. Daí até ao fim seria sempre a descer, mas nesta altura já não
esperava uma “descida normal”. Desta vez não me enganei (infelizmente). A descida
foi feita pelas pistas de downhill da Lousã. Mais uma vez muito técnica a puxar
muito pelos músculos já algo debilitados. Depois ainda corremos uns 2
quilómetros em estradão e quando faltavam 1800 metros para o final, ainda nos
esperava mais um rebuçado com uns declives jeitosos. A Lousã já se avistava lá
ao fundo, mas parecia nunca mais se aproximar. O quilómetro que nos levaria à
meta foi feito a bom ritmo e como disse o Germano, -agora nem que fosse a
rebolar. Lá chegámos lado a lado após 43,9 quilómetros, 3981 metros de
acumulado ascendente e 7 horas e 6 minutos de corrida (dados do meu forerunner
305).
Como disse o Germano, podíamos
ter ganho 15 minutos nos abastecimentos fazendo paragens mais rápidas, mas
desta vez o objectivo não era esse (o meu pelo menos) mas para a próxima é um
ponto a rever e a mudar concerteza.
O João chegaria mais tarde tendo
ficado pelo quilómetro 36. As cãibras impediram-no de continuar, mas para
primeira participação apanhando um percurso destes, foi excelente.
Continuo a gostar cada vez mais
disto. Continuo a ficar impressionado quando alguém que está a competir para o
campeonato, pára, perde tempo e talvez lugares para ajudar quem precisa, como
aconteceu. Revejo-me bastante neste espírito.
Quanto à organização a Go-Outdoor,
mais uma vez achei exemplar. A simpatia com que recebem os participantes, faz
com que nos sintamos em casa e num ambiente familiar. Para o ano espero fazer o
circuito todo, e depois logo se vê.
Agora é tempo de voltar à bicicleta
porque para o fim do mês irei até Moimenta da Beira para um fim-de-semana de
btt com alguns daqueles verdadeiros amigos. Por agora vou-me manter pela praia,
a aproveitar as férias e o tempo excelente que está.
(As fotos utilizadas são do Sérgio Azenha e do Bruno Batista)
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
AX TRAIL SERIES – Benfeita
E pronto, já está. Estou agarrado
a isto, não há volta a dar. Mas voltando ao início…
Nunca gostei de correr. Também
era consideravelmente mais pesado e com a gravidade sempre contra mim, correr
era um suplício.
Há uns meses, numa descida de
Bulnes, a par com o Sanches, e para recuperarmos o atraso para os nossos
companheiros, iniciamos a descida a correr. O objectivo seria apanhá-los, mas
como nos estávamos a divertir à grande, resolvemos continuar até lá abaixo,
apesar da descida ser bastante técnica. Gostei tanto, que resolvi fazê-lo mais
amiúde. Foi aqui o início de tudo. A par do btt corria algumas vezes, mais para
fazer alguma coisa (naquelas tardes/noites de inverno em que não apetece
pedalar) do que por gosto.
Durante este verão comecei a
fazer algumas corridas de trail. Cada vez gostava mais. É mais duro que a
corrida de estrada, mas muito mais aliciante e divertido. Também reaprendi a
correr, ou seja, agora corro melhor, de forma mais correcta (todas as vezes
tento melhorar) e talvez também por isso me divirta mais. Experimentei as
Vibram Five Fingers que me ajudaram bastante nesse ponto. É curioso a forma
como nos obrigam a correr, em “bicos de pés” quase sem apoiar o calcanhar; como
deve ser. Também é interessante o facto de deixarem os gémeos bastante doridos,
mesmo quando se está habituado a correr. O maior inconveniente são mesmo as
descidas onde se apoia o pé com mais força, mas nas subidas e a direito gosto
bastante da sensação de não amortecimento.
Desta feita decidi então
experimentar uma corrida “a sério” (mas com uma distância a brincar) para ver
como era e quais as sensações. Comecei pelo Ax Trail Series onde fui apanhar a
3ª série. A jornada dupla Benfeita/ Fajão, com 11 e 35 quilómetros
respectivamente. Decidi que para primeira vez bastariam os 11 quilómetros do
primeiro dia com os seus 535 m
de acumulado.
Por ser uma distância curta, o
início foi às 15 h. Como estava mais cá para trás, após os primeiros metros de
corrida e de confusão inicial entrámos num carreiro onde não dava para
ultrapassar, quer dizer, dar dava mas só empurrando os outros literalmente para
as couves e não me pareceu boa ideia na altura. À distância de hoje já não me
parecia tão mal…
Assim foi ao longo de algumas
passadas sendo que a isso se associaram as subidas e a corrida passou a
pedestre. Acho piada ao pessoal que na partida se atira lá para a frente a todo
o gás mas depois na primeira subida “desmonta” e depois só empatam. Já nas
bikes acontece o mesmo.
Passada essa parte, a corrida
correu com normalidade (sim, porque até aí tinha andado) e deu para apreciar
devidamente toda a beleza do percurso. A organização esmerou-se no que nos
apresentou, aproveitando muito e bem da beleza natural, mas notou-se em muitos
sítios bastante trabalho de limpeza e abertura de trilhos.
A meio do percurso havia um
abastecimento líquido só de água, mas dada a distância também não era preciso
mais. Realço a beleza das Fragas da Pena, um local lindíssimo mas bastante
técnico a exigir alguma atenção onde se punha os pés.
Mais para o final, ainda passamos
pelo pessoal do pedestre que vinha em sentido contrário.
Pouco depois chegava o final.
Admito que a saber ligeiramente a pouco, mas acho que foi a opção certa.
Gostei imenso do espírito da
coisa, dos participantes e da organização. Pessoal muito simpático e sempre
prestável para o que fosse preciso. As marcações também estavam
irrepreensíveis. Apesar de ser a primeira vez que participo numa corrida de
trail, deu para ver que tudo correu bem. Uma boa organização é uma boa
organização seja em btt ou trail run. Os meus parabéns à Go Outdoor (e com
isto, a oferta da inscrição para o K42 é quase uma certeza).
Para a próxima será o K42. Isso está decidido.
Só falta decidir a distância, 21 ou 42 quilómetros. A
ver se não me junto a más companhias que me querem levar para os 42 e
desgraçar-me a vida. É o mais certo.
terça-feira, 12 de julho de 2011
Dia 25 (o pedestre)
O despertar foi outra vez cedo de mais, ou então o recolher é que foi tarde. É sempre o mesmo problema com o jet lag.
Desta vez era a pé. Esperavam-nos os 12 quilómetros da Garganta (ida e volta) mais uma subida até à pitoresca aldeia de Bulnes cujos únicos acessos são a pé (pelo caminho que utilizámos) ou de funicular. O total rondaria os 30 quilómetros.
O início da “Garganta” foi feito com a devida calma para que pudéssemos apreciar a paisagem devidamente, uma vez que no dia anterior havíamos passado por lá a “correr”. As máquinas fotográficas não pararam. Só do meio para a frente é que começámos a encontrar caminhantes. A chegada a Poncebos foi relativamente rápida. Lá chegados fizemos uma pausa para fornir o bucho porque a subida para Bulnes esperava-nos. Esta subida tem a particularidade de ser lindíssima e ao mesmo tempo bastante dura. O caminho quase todo ele rasgado na rocha leva-nos montanha acima literalmente sobre calhaus soltos e degraus na pedra. Um pequeno e refrescante riacho corre monte abaixo. O dia estava bastante quente e quase não corria aragem. Chegados a Bulnes foi tempo de hidratar e de comer mais qualquer coisa. Abancámos numa pitoresca esplanada onde tomámos qualquer coisa fresca e por ali ficámos durante um bocado a aproveitar a beleza do local.
A descida fez-se em passo rápido. Ao ficarmos um pouco atrasados resolvemos correr (eu e o Sanches) até apanharmos os nosso companheiros. Quando lá chegámos resolvemos continuar a corrida monte abaixo na qual fomos acompanhados inicialmente pela Paula e pelo Alex. Gostei imenso de correr montanha abaixo sempre com a atenção necessária à irregularidade do terreno. Chegados lá abaixo fomos arrefecer “os motores” no límpido riacho enquanto esperávamos pelos restantes.
A partir daí iniciou-se o regresso a Cain. A parte melhor estaria para chegar. Optámos por um caminho alternativo à “Garganta” que seguia à meia encosta na expectativa de lá voltarmos por um dos diversos carreirinhos que havíamos visto à vinda. Depois de uns quilómetros vislumbrámos um desses carreiros que à partida nos levaria lá acima. Não sei qual a inclinação do mesmo, mas alturas houve em que subimos quase de gatas. A parte final era ligeiramente mais “soft” e lá atingimos o objectivo.
Daí até Cain a coisa fez-se a ritmo descontraído. A noite não terminou sem a devida dose de Licor de hierbas. O dia seguinte seria o do regresso.
Passámos ainda por Chaves onde comemos ainda a tradicional posta mirandesa.
Para terminar quero deixar um agradecimento aos Trilhos Simples, pelos excelentes dias que nos proporcionaram onde tudo correu de forma impecável e por um preço irrisório. Para a próxima estou lá outra vez (agora ponham-se a aumentar o preço que depois conversamos).
Bom bom era voltarmos lá para o ano mas por 35€ cada um. Isso é que era.
Um abraço a todos.
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