sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

Os 5 empenos


Data 29 de Março.
Local – Sertã 9.00 h
Maratona feita em autonomia, guiada por gps que sai da Sertã em direcção ao centro geodésico de Portugal em Vila de Rei (onde será oferecido um reforço alimentar) e regressa à Sertã.
São aproximadamente 67 km com um acumulado de quase 1900 metros, portanto de dificuldade alta.
As inscrições são limitadas a 40 participantes e feitas para o meu e-mail pmferrao@gmail.com ou aqui no forum. Basta o primeiro e último nome, o número do BI (por causa do seguro) a localidade e a bike se quiserem.
As inscrições são gratuitas, mas têm que ser feitas pela necessidade de saber o número de participantes para o reforço, para os banhos e para o seguro.
Cada um escolhe o seu ritmo de andamento, sendo que se pode formar um só ou mais grupos de diferentes andamentos.
No final haverá banhos e quem quiser jantar poderá fazê-lo, sendo que cada um paga o seu.


O objectivo do passeio é ajudar o Samuel que sofre com um cancro e está internado em Coimbra. As contribuições são facultativas.

Podem ver o relato aqui e os dados do passeio aqui (na sua versão experimental).


Ir ao Bussaco e voltar

No Sábado passado e devido ao tempo que se fez sentir durante a semana, decidimos fazer uma voltinha de estrada. Decidiu-se então, sair em direcção ao Luso e passar pelo palácio do Bussaco, sendo que na volta pararíamos para almoçar com o Faísca (dos Angarnas) em Vila Nova de Monsarros. Saímos (o Hernâni, o Pinto o Valter e eu) da Costa do Valado (Aveiro) pelas 9.30 e seguimos em direcção a Oliveira do Bairro onde fomos fazer uma visita e cravar um café ao amigo Albino "Metralha", também dos Angarnas. Mais quentinhos, lá seguimos a nossa jornada em direcção ao Bussaco, sendo que mais à frente encontrámos o Faísca que passou por nós (mas de carro com o pequenito relâmpago). Combinámos encontrar-nos mais à frente, no Luso para beber uma água. A partir daí tivemos carro de apoio até ao palácio do Bussaco e depois até Monsarros onde comemos um belo pica-pau, que eu e o Valter fizemos questão de regar com um tintinho como é hábito. Para sobremesa virámos ainda um carapauzito de escabeche que se estava a rir para nós, opção essa que não se viria a revelar a mais acertada, mas enfim. De bucho (quase) cheio, lá seguimos em direcção a Aveiro. Pelo caminho ainda tivemos que abrandar um pouco o ritmo devido a um desentendimento entre o porco e o carapau que seguiam com o Valter. Chegámos a casa pelas 15.30 h com 87 km feitos em 3.40 h de andamento. O ritmo foi calmo, mas também o dia foi de passeio.

Paragem na fonte.

O Palácio do Bussaco

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

O meu desejo para 2008

O número de utilizadores de bikes (para passeios ao fim-de-semana ou para uso mais regular) aumentou exponencialmente nos últimos anos. Com o aumento do número de praticantes aumentou também o número de passeios. Pena é que o aumento qualitativo não tenha acompanhado o quantitativo. Isso não aconteceu porque algumas pessoas começaram a ver no btt uma oportunidade de negócio fácil. É obvio que nem todas as pessoas que organizam passeios se englobam neste grupo. Há passeios em que a organização é exemplar, mas outros há em que isso não acontece porque os euros falam mais alto em detrimento da qualidade.
Aceito de bom grado as empresas de desporto aventura e de organização de eventos desportivos que têm como meta o lucro, é disso que vivem. Não aceito é o cinismo de algumas organizações que se escondem muitas vezes atrás de associações “supostamente” sem fins lucrativos e de jargões como “o amor ao btt” ou “a promoção da modalidade”, para no final encherem os bolsos à custa daqueles que realmente gostam do btt. A mim parece-me hipócrita e bastante estúpido.
Quem organiza passeios fá-lo por vontade própria, então não entendo quando se queixam do trabalho que dá, ou já não sabiam disso antecipadamente? Será que essa “carga de trabalhos” desaparece com umas jantaradas e com umas férias à conta? Pois, se calhar é isso. Não me parece então que a isto se possa chamar “amor ao btt”. Parece-me que a expressão mais correcta neste caso será fazer algo com o btt que pode eventualmente ser confundido com amor, mas que não é bem a mesma coisa. É um termo um bocadinho diferente.
Felizmente nem tudo é mau. Há por esse país fora, muitos que gostam realmente disto. Tenho o privilégio de conhecer alguns, que além de promoverem a modalidade, ainda conseguem ajudar quem precisa.
Então, o meu desejo para 2008 é que se ande cada vez mais de bike, que haja mais passeios de qualidade, que se critique quando for necessário, mas construtivamente para melhorar, que se organizem passeios gratuitos (não são necessárias mais t-shirts), que todos aqueles que deitam lixo para os trilhos partam a corrente logo a seguir e tenham que chegar ao fim a pé, mas acima de tudo, desejo que nos continuemos a divertir com os amigos (os mais antigos ou os mais recentes) que fizemos por culpa do btt.
Havemos de nos encontrar por aí.

Até lá.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

Rota das Farpas

O dia começou mais tarde do que o habitual.
Parece que houve karaoke para os lados de Vila Nova de Monsarros na noite anterior e os senhores Faísca e Miguel adormeceram. Mas a pressa também não era nenhuma. O Moedas chegou a horas e aproveitámos para por a conversa em dia.
Começámos lá pela 11 horas. O ritmo foi o habitual nestes dias, calmo, muito calmo com tempo para várias fotos e filmagens.
Lentamente lá se foi avançando (se bem que as descidas eram feitas bem depressa) até ao final onde o jantar nos esperava.
Ainda era para termos passado pela casa do Sr. José para provar o deste ano, mas devido a compromissos (gajas vá) do pessoal de Monsarros, veio o Sr. José jantar connosco. Mas uma visita ficou prometida para a próxima .

Até lá.

Aqui o caminho picava um bocadinho.

A Ribeira da Sertã.
Sobe...
e desce.




Mais uma subida.



e mais outra.

os 5 artistas.