quinta-feira, 20 de setembro de 2007
Os Cagaréus voltaram à Sertã
Pois é, os Cagaréus voltaram à Sertã e como não podia deixar de ser este voltou a ser um dia daqueles…
Foram chegando, uns mais cedo outros mais tarde, mas o bom destes dias é que não há propriamente horário a cumprir.
O primeiro a chegar foi o Alex e enquanto esperávamos pelos restantes aproveitámos para partilhar um café e actualizar as últimas.Quando chegaram todos carregámos as bikes e seguimos rumo ao Picoto Rainho (cujo ponto mais alto tem 1092 m) onde nos esperava uma alucinante descida até à Sertã.
Lá em cima sentimo-nos no topo do mundo, e que bem que isso sabe…
Desta vez não houve quedas, apenas um raio da roda do Gilberto que meteu férias antecipadas.
A primeira paragem mais a sério deu-se na localidade do Figueiredo onde o Sr. José (presidente da Junta) e a esposa nos esperavam com um magnífico reforço. Aproveitamos ainda para descer a escadaria da igreja diversas vezes enquanto ganhávamos fome. Fica desde já o agradecimento ao Sr. José pela forma como nos recebeu. Um exemplo a seguir à semelhança de outros, felizmente.
Olhó cheirinho.
Lá continuámos a nossa trajectória descendente até à Ponte das Portelinhas onde nos encontrámos com a ribeira da Sertã que nos acompanhou até final.
Tiraram-se mais umas fotos e seguiu-se até à Aldeia da Ribeira sempre a rolar, pois havia sido feita a promessa ao Ganso que não se subia… muito.
Aí, e com o calor que se fazia sentir (mais para uns que para outros) foi-se novamente a banhos, o que já começa a ser uma tradição (desconfio que a mesma se irá interromper nos próximos meses). Depois do banho subiu-se, mas só um bocadinho até à fonte mais próxima onde se realizou a primeira batalha com água do dia que teve como intervenientes o Hernâni e o Ganso. A partir daí foi quase sempre a descer até à Sertã.
Qual Larry Flint, uma capa digna da Hustler.
Aí chegados e como ainda era relativamente cedo, decidimos fazer mais uns km extra, o que aqui é bastante fácil devido à quantidade de trilhos existentes.
Seguimos então em direcção à Portela dos Bezerrins onde parámos para pedir água. Em boa hora o fizemos, porque pudemos conhecer o Sr. Branco que nos ofereceu um tinto que aceitámos com todo o gosto e depois aceitámos outro e mais outro. Agradecimentos e seguimos em frente.
Depois do vinho até dá vontade de dançar...
Uns kms depois e no seguimento de mais uma paragem aconteceu a segunda batalha com água, desta vez entre mim e o Hernâni (este gajo é um arruaceiro do piorio). Em Boais, a localidade seguinte encontrei um amigo, o Sr. José que nos ofereceu mais um copo que aceitámos prontamente. Depois chegou a Dona Idalina com umas filhós que nos souberam pela vida.
Não ponha, senão bebo!
Outros se seguirão, parece que desta vez o anfitrião é mesmo o Alex que nos receberá em Leiria a 13 de Outubro.
Até lá.
Foram chegando, uns mais cedo outros mais tarde, mas o bom destes dias é que não há propriamente horário a cumprir.
O primeiro a chegar foi o Alex e enquanto esperávamos pelos restantes aproveitámos para partilhar um café e actualizar as últimas.Quando chegaram todos carregámos as bikes e seguimos rumo ao Picoto Rainho (cujo ponto mais alto tem 1092 m) onde nos esperava uma alucinante descida até à Sertã.
Lá em cima sentimo-nos no topo do mundo, e que bem que isso sabe…
Desta vez não houve quedas, apenas um raio da roda do Gilberto que meteu férias antecipadas.
A primeira paragem mais a sério deu-se na localidade do Figueiredo onde o Sr. José (presidente da Junta) e a esposa nos esperavam com um magnífico reforço. Aproveitamos ainda para descer a escadaria da igreja diversas vezes enquanto ganhávamos fome. Fica desde já o agradecimento ao Sr. José pela forma como nos recebeu. Um exemplo a seguir à semelhança de outros, felizmente.
Olhó cheirinho.
Lá continuámos a nossa trajectória descendente até à Ponte das Portelinhas onde nos encontrámos com a ribeira da Sertã que nos acompanhou até final.
Tiraram-se mais umas fotos e seguiu-se até à Aldeia da Ribeira sempre a rolar, pois havia sido feita a promessa ao Ganso que não se subia… muito.
Aí, e com o calor que se fazia sentir (mais para uns que para outros) foi-se novamente a banhos, o que já começa a ser uma tradição (desconfio que a mesma se irá interromper nos próximos meses). Depois do banho subiu-se, mas só um bocadinho até à fonte mais próxima onde se realizou a primeira batalha com água do dia que teve como intervenientes o Hernâni e o Ganso. A partir daí foi quase sempre a descer até à Sertã.
Qual Larry Flint, uma capa digna da Hustler.
Aí chegados e como ainda era relativamente cedo, decidimos fazer mais uns km extra, o que aqui é bastante fácil devido à quantidade de trilhos existentes.
Seguimos então em direcção à Portela dos Bezerrins onde parámos para pedir água. Em boa hora o fizemos, porque pudemos conhecer o Sr. Branco que nos ofereceu um tinto que aceitámos com todo o gosto e depois aceitámos outro e mais outro. Agradecimentos e seguimos em frente.
Depois do vinho até dá vontade de dançar...
Uns kms depois e no seguimento de mais uma paragem aconteceu a segunda batalha com água, desta vez entre mim e o Hernâni (este gajo é um arruaceiro do piorio). Em Boais, a localidade seguinte encontrei um amigo, o Sr. José que nos ofereceu mais um copo que aceitámos prontamente. Depois chegou a Dona Idalina com umas filhós que nos souberam pela vida.
Não ponha, senão bebo!
E depois é no que dá.
Após umas cantadinhas e mais dois ou três brindes iniciámos a viagem de regresso até casa, uma vez que a luz do dia começava a escassear, bem como a força nas pernas, ao contrário do apetite que crescia a cada pedalada.
O descanso do reporter Faísca na viagem de regresso para Aveiro.
Banhos, jantar e viagem de regresso até Aveiro e Leiria. O Jorge ficou para Domingo e ainda participámos num passeio gratuito organizado por uma associação local - ARCVASO com direito a umas febras numa adega junto à ribeira e a uma feijoada no final. Mas isso é outra estória que contarei posteriormente.
Após umas cantadinhas e mais dois ou três brindes iniciámos a viagem de regresso até casa, uma vez que a luz do dia começava a escassear, bem como a força nas pernas, ao contrário do apetite que crescia a cada pedalada.
O descanso do reporter Faísca na viagem de regresso para Aveiro.
Banhos, jantar e viagem de regresso até Aveiro e Leiria. O Jorge ficou para Domingo e ainda participámos num passeio gratuito organizado por uma associação local - ARCVASO com direito a umas febras numa adega junto à ribeira e a uma feijoada no final. Mas isso é outra estória que contarei posteriormente.
Em suma, mais um dia verdadeiramente bem passado na companhia de verdadeiros amigos.
Outros se seguirão, parece que desta vez o anfitrião é mesmo o Alex que nos receberá em Leiria a 13 de Outubro.
Até lá.
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